sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

materia


Trabalhar. É o que querem os profissionais da voz e propaganda do Município de Uberlândia. Em nome de todos, passou hoje pelo Plenário Homero Santos, durante a sétima reunião ordinária do período, o diretor da associação da categoria, João Fróes.
Ele explica que a sua presença na casa se deve ao veto do prefeito ao projeto de lei que regulamentaria a atividade de locutores de lojas, mais de 60, que atualmente estão parados. Ele afirma que todos recolhem impostos e emitem nota fiscal.
Ele pede a todos que apoiem a categoria para que possam prosseguir com as suas atividades. Fróes considera que sem o trabalho deles o comércio deixa de faturar e que por isso o centro da cidade está um verdadeiro velório sem eles.
Fróes informa que há locutora que já não tem leite para dar aos filhos e pede que os vereadores sensibilizem o prefeito, que quer regularizar a situação da atividade, ressaltando que os locutores não podem parar de atuar até que o assunto seja resolvido.
Ele pede dignidade para toda a categoria da qual faz parte, que agora está sem trabalho. Fróes concorda que a lei aprovada em plenário e vetada pelo prefeito padecia de erros de redação, mas destaca que infelizmente saco vazio não para em pé.

Saudações legislativas,
Frederico Queiroz

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